23/01/2018 10:07
Brasil é o segundo país que mais perde dinheiro com crimes cibernéticos
Aproximadamente 62 milhões de pessoas foram vítimas de algum crime virtual no Brasil, em 2017 -- 61% da população adulta. As perdas financeiras somaram US$ 22 bilhões. O país é o segundo que mais perdeu dinheiro com crimes cibernéticos, atrás somente da China. A conclusão é da empresa de segurança virtual Symantec.
De acordo com o estudo Norton Cyber Security Insights Report 2017, hackers roubaram, ao longo do ano passado, US$ 172 bilhões de 978 milhões de consumidores, em 20 países. O Fragoso Advogados atua em casos de crimes cibernéticos.
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O estudo faz um alerta. Em geral, as vítimas do cibercrime compartilham um perfil semelhante: são entusiastas de tecnologia que se cercam de dispositivos mobile tanto em casa como fora dela, mas têm um ponto cego quando se trata de princípios de segurança cibernética.
“As ações dos consumidores revelaram perigosa desconexão: apesar de um fluxo constante de falhas cibernéticas relatadas pela mídia, muitas pessoas parecem se sentir invencíveis e ignorar a tomada de precauções básicas para se proteger”, afirma Nelson Barbosa, especialista de segurança Symantec.
“Esta interrupção destaca a necessidade de segurança digital do consumidor e a urgência de das pessoas voltarem ao básico quando se trata de fazer sua parte para prevenir o cibercrime” completa o executivo.
Para a realização do estudo, a Symantec entrevistou usuários brasileiros e constatou falhas gravas em como o usuário guarda suas informações. Entre os entrevistados, 59% compartilham as senhas, 34% escrevem a informação em um pedaço de papel e 24% usam a mesma senha para todas as contas. As senhas mais compartilhadas são as dos dispositivos conectados domésticos (38%), seguida de desktops (37%) e laptops (36%).
(Com informações da IstoÉ Dinheiro)
De acordo com o estudo Norton Cyber Security Insights Report 2017, hackers roubaram, ao longo do ano passado, US$ 172 bilhões de 978 milhões de consumidores, em 20 países. O Fragoso Advogados atua em casos de crimes cibernéticos.
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O estudo faz um alerta. Em geral, as vítimas do cibercrime compartilham um perfil semelhante: são entusiastas de tecnologia que se cercam de dispositivos mobile tanto em casa como fora dela, mas têm um ponto cego quando se trata de princípios de segurança cibernética.
“As ações dos consumidores revelaram perigosa desconexão: apesar de um fluxo constante de falhas cibernéticas relatadas pela mídia, muitas pessoas parecem se sentir invencíveis e ignorar a tomada de precauções básicas para se proteger”, afirma Nelson Barbosa, especialista de segurança Symantec.
“Esta interrupção destaca a necessidade de segurança digital do consumidor e a urgência de das pessoas voltarem ao básico quando se trata de fazer sua parte para prevenir o cibercrime” completa o executivo.
Para a realização do estudo, a Symantec entrevistou usuários brasileiros e constatou falhas gravas em como o usuário guarda suas informações. Entre os entrevistados, 59% compartilham as senhas, 34% escrevem a informação em um pedaço de papel e 24% usam a mesma senha para todas as contas. As senhas mais compartilhadas são as dos dispositivos conectados domésticos (38%), seguida de desktops (37%) e laptops (36%).
(Com informações da IstoÉ Dinheiro)