Guardas e ladrões de filmes

Todos se lembram da febre que provocou a disseminação pirata do filme “Tropa de Elite”, vendido em camelôs do Brasil inteiro, antes da estreia, em outubro de 2007. Dez anos depois, o problema se agrava, com o mundo cada vez mais conectado e a atuação de criminosos que usam ameaças de exibir filmes e séries inéditas para promover extorsão.

“Crackers” pediram 71 mil euros em bitcoins para não exibir na internet o novo “Piratas do Caribe, a Vingança de Salazar”.

Veja aqui a reportagem do El País sobre as estratégias que advogados e produtores de cinema e TV estão adotando para que a propriedade intelectual não seja burlada.